No final da década de 1960 surge o tropicalismo, movimento transgressor que revolucionou o cenário da música popular brasileira para posteriormente espalhar-se por todo o fazer artístico e ser reconhecido como um importante movimento cultural liderado por figuras como Gal Gosta, Caetano, Gil e Bethânia suas músicas eram uma perfeita ruptura com a musica tradicional popular brasileira, um tanto (ou muito) antropofágicos, críticos do Brasil que tínhamos (e temos) o movimento logo rompeu o cenário musical, extrapolando seu

pensamento para outras linguagens como as artes visuais com Hélio Oiticica, Rubens Gerchman e Carlos Vergara, pictográficos, apresentam em seus trabalhos o uso exacerbado das cores verde e amarelo e elementos visuais como bananas, papagaios e o pão de açúcar. De forma inovadora a importância do movimento tropicalista se dá pela revolução musical, pensamento e estética brasileira, componentes intimamente ligados aos ideais do escritório

Gabriel Fernandes e Stylo Classe que se unem para uma curadoria inspirada e afinada ao que chamamos de tropicalismo contemporâneo do produto-design brasileiro.